Veja desfiles das escolas de samba mirins no Carnaval 2019

Desfiles das escolas mirins 2019. Foto: Reprodução/Facebook SRzd Carnaval

Dezesseis escolas de samba mirins se apresentaram na Marquês de Sapucaí nesta terça-feira de Carnaval (5): Mangueira do Amanhã, Corações Unidos do Ciep, Infantes do Lins, Filhos da Águia, Pimpolhos da Grande Rio, Ainda Existem Crianças na Vila Kennedy, Tijuquinha do Borel, Miúda da Cabuçu, Império do Futuro, Inocentes da Caprichosos, Estrelinha da Mocidade, Aprendizes do Salgueiro, Nova Geração do Estácio, Petizes da Penha, Golfinhos do Rio de Janeiro e Herdeiros da Vila. Veja abaixo os desfiles de cada uma delas:

Mangueira do Amanhã

Enredo: “Vamos brincar os 90 anos de Carnaval”

Corações Unidos do Ciep

Enredo: “De canto em canto o Brasil dá o Tom …”

Infantes do Lins

Enredo: “A magia da dança, uma das mais antigas artes populares”

Filhos da Águia

Enredo: “Lan – O Cariocaturista”

Pimpolhos da Grande Rio

Enredo: “Carnaval das crianças brasileiras de Heitor Villa Lobos”

Ainda Existem Crianças de Vila Kennedy

Enredo: “Amizade, identidade e divindade. No cenário de Nossa Senhora de Fátima”

Tijuquinha do Borel

Enredo: “Eu sou quem sou, mas posso ser quem eu quiser: do mundo do faz-de-conta à arte de representar”

Miúda da Cabuçu

Enredo: “Lucinha Araújo – Codinome Beija Flor”

Império do Futuro

Enredo: “Eu sou o samba, ontem, hoje e amanhã!”

Inocentes da Caprichosos

Enredo: “Roda gira, gira a roda, caprichosamente a girar. É a Inocentes brincando nas
voltas que o mundo dá”

Estrelinha da Mocidade

Enredo: “A Estrelinha vem cantar, dançar e brincar no folclore popular”

Aprendizes do Salgueiro

Enredo: “Salgueirar vem de criança! 30 anos de Aprendizes do Acadêmicos do Salgueiro”

Nova Geração do Estácio de Sá

Enredo: “De Vai quem Quer à Estácio de Sá, a Nova Geração vem homenagear Onadir da Silva Meira (Dorico), o eterno malandro”

Petizes da Penha

Enredo: “A Divina Comedia Nordestina”

Golfinhos do Rio de Janeiro

Enredo: “Gato de Botas”

Herdeiros da Vila

Enredo: “Vila canta o celeiro do mundo, bota água no feijão que chegou mais um”