Segunda escola a se apresentar na noite desta terça-feira (5), pela Série B, a Siri de Ramos contou a história de quatro importantes Barões brasileiro e ainda encerrou com uma homenagem ao presidente da Imperatriz Leopoldinense, Luiz Pacheco Drummond. Segundo a escola, ele é o barão da verde e branco de Ramos. A Siri trouxe uma boa plástica, com boas soluções de reaproveitamento de materiais, que contribuíram para uma ótima harmonia visual.
A comentarista do SRzd Rachel Valença analisou o desfile da agremiação: “O Siri de Ramos, que até o ano passado, no grupo C, se chamava Boca de Siri, reaparece com um desfile cuidado, de muitos acertos. O samba leva a assinatura do veterano Moisés Santiago, dentre outros, e tem muitas qualidades. A escola cantou com animação. A oscilação de qualidade das fantasias é normal nesse grupo, mas me causou tristeza o pouco investimento na indumentária da bateria. Principalmente se pensarmos que esta é uma escola criada por um ex-diretor de bateria, mestre Beto, da Imperatriz Leopoldinense, que sabe a importância, para o ritmista, de sentir-se valorizado. Além disso, pequenos deslizes poderiam ser facilmente evitados: no carro mais luxuoso da escola, uma figura de composição com uma sandália plástica preta destoava violenta mente do restante da fantasia. Mas isso não invalida o esforço para brilhar e vencer o novo desafio”.
O comentarista do SRzd, Wallace Safra, exaltou o conjunto de fantasias e alegorias da agremiação: “Os carnavalescos Mateus Medeiros e Mônica Cabull apresentaram um trabalho limpo no desenvolvimento das fantasias, valorizando o trabalho de cabeças das vestimentas. As alegorias e composições mostraram acabamentos simplificados, homogêneos, mas funcionais. Destaque para a ala das baianas que apresentou uma fantasia em um material plástico de um bom efeito visual”.
Destaque também para a ótima passagem da comissão de frente. O grupo que abriu a escola estava bem vestido e trouxe o tom imperial e requintado para iniciar o enredo “A Soberana Ordem dos Barões – Os Caminhos Te Conduzem à Leopoldina”.
Para a comentarista do SRzd Eliane Santos Souzas, o casal da Siri de Ramos se portou com garbo e elegância, mas teve falhas: “O casal, Diego Lucas e Monalisa Mendes, evoluiu com determinação. O mestre-sala usava um bastão para conduzir a porta-bandeira, que demonstrou preocupação porque o bua de sua saia soltou e ficou arrastando”.
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