A decisão da Lierj – liga que controla a Série A – de permitir que a vice-campeã do Grupo B em 2017 também possa subir para a Grupo A, assim como a campeã, gerou uma crise gravíssima entre as escolas de samba. O benefício concedido à segunda colocada do principal grupo da Intendente Magalhães, Unidos do Cabuçu, não está sendo reconhecido. A União Parque Curicica entende que a manobra visa agradar interesses escusos. Segundo a escola, por trás desta manobra estariam manda-chuvas.
A Estácio de Sá, terceira colocada neste ano na Série A, votou contra a medida. Unidos de Padre Miguel e Rocinha não enviaram representantes à plenária.
Em entrevista corajosa ao SRzd o presidente do Conselho Deliberativo da Curicica, Eduardo José da Silva, contou tudo o que sabe e deu nomes a todos os que consideram formar uma quadrilha que atua dentro do Carnaval.
A Lierj informou que irá se pronunciar por meio de nota à imprensa nesta sexta-feira.
Racha na Série A: Curicica publica dura nota de repúdio e abre crise
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