Crise financeira provoca junção de duas escolas de samba para desfile no próximo Carnaval

Mestre-sala e porta-bandeira, Hugo Santos e Livya Bergmman. Foto: Divulgação

Mestre-sala e porta-bandeira, Hugo Santos e Livya Bergmman. Foto: Divulgação

Em razão da crise financeira do Estado do Rio de Janeiro, que ocasionou a redução da subvenção destinadas às escolas de samba da Intendente Magalhães, e a incerteza de quando o valor será pago para as agremiações da Série D, a direção do Corações Unidos do Amarelinho decidiu fazer a fusão com a Acadêmicos do Jardim Bangu, que desfilaria pelo Grupo E.

Com a junção das duas escolas, surgiu o Grêmio Recreativo Escola de Samba Corações Unidos do Jardim Bangu, que abrirá os desfiles do domingo de Carnaval, dia 11 de fevereiro na “Passarela do Povo”.

As cores do pavilhão serão as mesmas da Acadêmicos do Jardim Bangu: verde, vermelha e branca, assim como o presidente André Silveira Mendes, o carnavalesco Fábio Carneiro, o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Hugo César e Livya Bergmma, o mestre bateria Dilsinho e o intéprete Rodrigo Souza.

Ficou decidido pela nova diretoria que o enredo que será apresentado no desfile será o mesmo da antiga Corações Unidos do Amarelinho, “Etnia Terena: a tribo que Corações Unidos se encantou e hoje vem contar a sua trajetória e seus progressos”.

A direção divulgará em breve o novo logotipo e os locais dos ensaios rumo ao desfile de 2018.

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