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Conheça os casais de mestre-sala e porta-bandeira da Lins Imperial para o Carnaval 2023

Renovando os quesitos para o Carnaval 2023, a Lins Imperial realizou a manutenção dos seus três casais de mestre-sala e porta-bandeira.

Jackson Senhorinho e Manoela Cardoso são os defensores do pavilhão principal; João Nescau e Duda Martins, desfilam como segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira e João Victor e Ana Clara, como terceiro casal.

Os três casais já iniciaram os ensaios e treinos rumo ao desfile que acontecerá dia 17 de fevereiro de 2023, na Marquês de Sapucaí pela Série Ouro da LIGA-RJ.


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Conheça detalhes de cada casal:

1º casal – Jackson Senhorinho e Manoela Cardoso

1º Casal da Lins Imperial. Foto: Magaiver Fernandes

Manoela Cardoso estreou na Lins Imperial em 2004. Pela Lins agremiação, a porta-bandeira já foi agraciada com os prêmios Jornal O Povo, em 2005, SambaNet em 2010 e Cadência da Bateria em 2013.

Além da Lins, Manoela já teve passagens pela Paraíso do Tuiuti, Arranco do Engenho de Dentro, Acadêmicos da Abolição e Favo de Acari. Desde o Carnaval 2017, é a responsável pelo pavilhão principal da verde e rosa.

Jackson Senhorinho é oriundo de uma família de sambistas. Desfilou em diversas escolas mirins e na ala das crianças do Império Serrano. Com passagens em alas coreografadas, alas de passistas, comissões de frente e alegorias decidiu experimentar o bailado do mestre-sala iniciando o aprendizado na Escola de mestre-sala, porta-bandeira e porta-estandarte Manoel Dionísio.

O novo mestre-sala defendeu os pavilhões da Vila Santa Teresa, Arrastão de Cascadura, Mocidade de Vicente de Carvalho, Caprichosos de Pilares e Unidos de Vila Isabel, onde segue atualmente como segundo mestre-sala.

2º casal – João Nescau e Duda Martins

2º Casal da Lins Imperial. Foto: Divulgação

Duda Martins começou a dançar com apenas cinco anos na escola de samba mirim Pimpolhos da Grande Rio. Além de fazer parte do projeto de mestre-sala e porta-bandeira da Unidos do Viradouro, onde participou e ganhou o concurso para defender o terceiro pavilhão da agremiação, também conduziu o segundo pavilhão da Botafogo Samba Clube e do Bafo do Tigre, agremiação que desfila em Niterói.

Nescau iniciou como mestre-sala aos 14 anos de idade na escola mirim da União da Ilha. Passou por Arrastão de Cascadura, Nação Insulana, Independentes de Olaria e Infantes do Lins. Defende ao lado de Duda, o terceiro pavilhão da Unidos do Viradouro.

3º casal – João Victor e Ana Clara

3º Casal da Lins Imperial. Foto: Divulgação

João Victor se encantou com a arte do bailar em 2016 e entrou para o projeto Madureira, Toca, Canta e Dança. Após, iniciou no projeto de Valci Pelé, onde aperfeiçoou a arte do samba, integrando a ala de passistas da Portela.

Desfilou com a Filhos da Águia e Império Ricardense como mestre-sala e nilopolitano, passou a fazer parte do Projeto Sonho do Beija-Flor coordenado pela porta-bandeira Selminha Sorriso.

Ana Clara Duarte, tem apenas 15 anos de idade, mesma idade do mestre-sala. Com 5 anos de idade, entrou no Projeto Sonho de um Beija-Flor. Paralelamente às aulas do projeto, cursa ballet clássico.

Ana Clara também é porta-bandeira da Torcida Soberanos Beija-Flor, e foi através de uma apresentação pela torcida que ela dançou pela primeira vez na quadra da Lins Imperial, sendo convidada pela diretoria e estreando no carnaval em 2020, sendo campeã em seu primeiro ano.

Após décimo segundo lugar, escola se prepara para 2023

Neste ano a agremiação ficou com o 12º lugar da Série Ouro após levar para Marquês de Sapucaí o enredo Mussum pra sempris – traga o mé que hoje com a Lins vai ter muito samba no pé.

No Carnaval de 2023, com a assinatura do carnavalesco Edu Gonçalves, a escola levará para a Avenida, sob uma abordagem contemporânea e em forma de manifesto, diferentemente de 1990, a história de João Francisco dos Santos, o Madame Satã, nordestino, preto e homossexual, o “bicha malandro” que, durante a primeira metade do século XX, fez da Lapa o seu mundo.

Redação SRzd

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