Sete escolas passaram pela Marquês de Sapucaí na primeira noite de desfiles do Grupo Especial: Império Serrano, São Clemente, Vila Isabel, Paraíso do Tuiuti, Grande Rio, Mangueira e Mocidade. O SRzd esteve na Avenida com seu time de comentaristas que analisou o desempenho das agremiações. Veja abaixo:
Luiz Fernando Reis (harmonia e evolução):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
Marcio Moura (comissão de frente):
Bruno Moraes (bateria):
Eliane Santos de Souza (casal):
Manoel Dionisio (casal):
Luiz Fernando Reis (harmonia e evolução):
Marcio Moura (comissão de frente):
Cláudio Francioni (bateria):
Eliane Santos de Souza (casal):
Manoel Dionisio (casal):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
“Academia da São Clemente mostra sua Bela Arte. O samba faz uma justa homenagem à Academia das Belas Artes. Refrão do meio muito interessante de melodia, que prepara para uma segunda parte quando a obra cresce em melodia em relação à primeira, mostrando um Leozinho Nunes, intérprete, cada vez mais ambientado com a Sapucaí, empolgando o clementiano no refrão final”.
Luiz Fernando Reis (harmonia e evolução):
Bruno Moraes (bateria):
Hélio Rainho (enredo, fantasias e alegorias):
Manoel Dionisio (casal):
Eliane Santos de Souza (casal):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
“O samba da Vila Isabel não foi indicado pelos críticos como um dos melhores do ano, mas foi bem interpretado pelo Igor Sorriso e sua equipe do carro de som. A comunidade dos Macacos e Boulevard soltou a voz com vontade na Avenida e a obra conduziu bem a escola na Sapucaí. É o que hoje está na moda dizer: o samba funcionou na Avenida”.
Cláudio Francioni (bateria):
Eliane Santos de Souza (casal):
Manoel Dionisio (casal):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
“Com quase 130 anos da abolição da escravidão, será mesmo que foi abolida? É o que pergunta o enredo da Paraíso do Tuiuti. Um tema muito atual com as reformas que acontecem em Brasília. O samba de Claudio Russo, Moacyr Luz e parceiros mostra que ainda não estamos livres totalmente. Com uma melodia de encantar e o canto guerreiro da comunidade, um carro de som da melhor qualidade, é grande candidato a prêmios de melhor samba-enredo. Está entre os melhores do ano”.
Bruno Moraes (bateria):
Eliane Santos de Souza (casal):
Manoel Dionisio (casal):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
“O que esperar de um samba sobre o Chacrinha? Só pode ser um samba solto, brincalhão e com os conhecidos bordões do Velho Guerreiro. Bordões defendidos e sugeridos pelos carnavalescos para a criação do samba quando da apresentação do enredo. Os Chacretes da Grande Rio cantaram em voz bem alta, não para levar o troféu abacaxi, mas para levar a Tricolor de Caxias para o trono. Emerson Dias e todo carro de som também soltaram a voz na Sapucaí buscando esse trono para a escola”.
Marcio Moura (comissão de frente):
“A agremiação fez uso da tecnologia na simplicidade da apresentação”.
Marcio Moura (comissão de frente):
Cláudio Francioni (bateria):
Manoel Dionisio (casal):
Eliane Santos de Souza (casal):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
“Com dinheiro ou sem dinheiro eu brinco. O mundo do samba, hoje, gostaria de fazer um blocão e sair cantando esse tema pelas ruas do Rio. Mangueira trouxe um samba com cara de Mangueira, principalmente os dois refrões, lembrando os sambas de Jurandi, Hélio Turco e outros bambas da Verde-e-rosa de outrora. Letra perfeita que passa o apelo da mensagem do momento, vestida por muito boa melodia. A Mangueira trouxe o Péricles no carro de som para dividir com Ciganerey a responsabilidade de cantar e encantar a comunidade mangueirense, que correspondeu à altura aos cantores e à obra da escola”.
Luiz Fernando Reis (harmonia e evolução):
“A Mangueira fez um bom desfile e possivelmente estará entre as seis primeiras colocadas. Dependendo dos desfiles de segunda-feira, a verde-e-rosa poderá entrar na briga pelo título”.
Luiz Fernando Reis (harmonia e evolução):
Marcio Moura (comissão de frente):
Eliane Santos de Souza (casal):
Manoel Dionisio (casal):
Cláudio Francioni (bateria):
Wanderley Monteiro (samba e carro de som):
“Quem disse que samba-enredo não pode ser bonito e valente ao mesmo tempo? Pois está aí. Um samba com excelente proposta de melodia e valente, como mostrou a comunidade de Padre Miguel. Neste samba, não há uma preparação melódica clássica para os refrões, e tudo ficou muito bom que nem se falou isso nos comentários feitos ao samba pré-Carnaval. A letra com grandes sacadas, por exemplo: o sal, para lembrar a Marcha do Sal – movimento liderado por Gandhi para impedir a proibição da atividade de extração do mineral na Índia; Holi, festival de cores na chegada da primavera. E outras mais. Enfim, um dos melhores samba do Carnaval”.
Hélio Rainho (fantasias e alegorias):
“Conjunto irrepreensível de fantasias e alegorias da Mocidade. A grife Alexandre Louzada de requinte e bom gosto em toda a escola!”
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