Almir Guineto: corpo será velado na quadra do Salgueiro

Almir Guineto. Foto: Divulgação

Almir Guineto. Foto: Divulgação

O cantor Almir de Souza Serra, conhecido como Almir Guineto, que estava internado desde o dia 3 de fevereiro, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, na Zona Norte do Rio para tratamento de uma pneumonia e complicações provocadas pela diabetes, morreu na tarde desta sexta-feira (5), às 12h40.

Internado há 69 dias, ele teve complicações cardíacas e insuficiência renal. Na tarde de quinta-feira (4), sofreu uma parada cardíaca. Foi reanimado e respirava com ajuda de aparelhos.

O corpo será velado na quadra do Salgueiro, na Tijuca, no sábado (6), a partir das 15h até às 13h de domingo (7), quando irá para o cemitério de Inhaúma para ser enterrado às 15h.

Nascido em 12 de julho de 1946, Almir Guineto começou sua carreira como diretor de bateria da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, agremiação em que também foi diretor.

Frequentador do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos, inovou ao introduzir nos pagodes o banjo adaptado com um braço de cavaquinho. É um dos fundadores do grupo Fundo de Quintal, que saiu da formação de sambistas do Cacique de Ramos. Antes de seguir carreira solo,  também fez parte do Grupo Originais do Samba por 10 anos.

Como compositor, assinou canções de sucesso interpretadas por Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e Jorge Aragão, entre outros.

O sambista que está recebendo inúmeros menções honrosas nas redes sociais, deixa a esposa Regina Caetano, três filhos, Almirzinho Serra, Walmir Serra e Hugo Serra, além de quatro netos.

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