Em uma semana onde se discutiu o preconceito de alunos da PUC-Rio nos Jogos Jurídicos de Petrópolis, onde a atriz Fabiano Cozzi abdicou de interpretar Dona Ivone Lara no teatro por ser considerada branca demais para o papel e o cantor César Menotti disse que “samba é coisa de bandido”, a escola de samba Acadêmicos da Rocinha pede um pouco mais de tolerância e respeito através do enredo “Uma Banana para o preconceito”, desenvolvido pelo carnavalesco Junior Pernambucano para o Carnaval de 2019.
A agremiação quer dialogar com ONGs e representantes da sociedade civil que tenham sofrido algum tipo de preconceito para se juntar neste pedido de basta que será dado na Sapucaí no próximo Carnaval.
“Nossa proposta ano que vem é justamente resgatar a escola de samba como o local de inclusão e discussão sobre o papel do negro no mundo de hoje e dizer que não aceitamos nenhum preconceito”, comentou o presidente Ronaldo Oliveira.
O presidente ainda salientou a importância do apoio da comunidade neste momento: “Eu quero que toda comunidade esteja unida em um só propósito e desejo muito que tenhamos o apoio de quem luta por essa causa no nosso próximo Carnaval”.
A Rocinha será a terceira escola a desfilar na sexta-feira de Carnaval. A sinopse do enredo e as informações para o concurso que irá escolher o samba serão conhecidos nos próximos dias.
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