O apresentador Luciano Huck ofereceu 6 milhões de reais para ser homenageado no Carnaval do Rio de Janeiro em 2018.
Segundo publicação da “Veja”, o artista teria procurado pelo menos duas agremiações, Acadêmicos do Salgueiro e Estação Primeira de Mangueira, mas não obteve êxito.
A vermelha e branca ficou com medo de críticas e não aceitou. Na Mangueira, a possibilidade de enredo não foi para a frente porque o carnavalesco Leandro Vieira vetou.
Até que ponto é válido as escolas de samba abrirem mão da autoria própria do enredo para falarem de temas com propósitos comerciais ou homenagens em que uma pessoa paga para ser protagonista na Avenida?
Nas redes sociais as críticas e desabafos dos sambistas aumentam a cada nova possibilidade especulada sobre desfiles em que as temáticas são definidas em razão do apoio financeiro.
N.R. No fim da tarde desta terça-feira(9), Luciano Huck ligou para a coluna Radar, de “Veja”, e disse que nunca ofereceu dinheiro nem procurou nenhuma escola de samba. Um compositor, que ele não se lembra o nome, chegou com essa ideia, fez uma reunião, mas, sem sua autorização, contactou as escolas. “Usaram o meu nome”, diz Huck.
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