*Por Alessandro Valentim
A Mocidade Recreio das Flores tem história. Um grupo de amigos e familiares surgiu no primeiro bloco de fantasias no bairro do presidente da agremiação, Robson Cesar, quando o mesmo tinha seus 10 anos de idade. Com o fim do bloco, ele continuou assistindo aos desfiles pela TV até a chegada de seus amigos do Rio de Janeiro. Junto ao seu pai, na época à frente da escola, e sua mãe, costureira, deram origem à agremiação. Os moradores da região sentem orgulho da participação no carnaval. Neste ano, além de Robson na Equipe, temos Tiago Miranda, Pedro Vitor Dutra e Lucas Carneiro completam o time de carnavalescos. Os rapazes escolheram falar da Murucututu, uma lendária coruja da Mata Atlântica e todos os mistérios e significados que as corujas carregam ao longo da história da humanidade. O samba será inédito e já foi lançado aqui na coluna “A voz da UESM”
UESM: Para a criação do enredo, quais materiais estão sendo utilizados?
Robson: A pandemia nos pegou de surpresa e toda a programação foi alterada e estamos tendo que adaptar toda a execução. Estamos trabalhando com materiais alternativos e com o que sobrou em estoque dos desfiles anteriores para ganharmos tempo e aguardando a retomada das atividades do comércio para implementar as atividades dos barracões.
UESM: Quais as dificuldades?
Robson: Mesmo tendo a possibilidade de algumas compras online, o custo de envio acaba inviabilizando as aquisições, uma vez que acontece de encontrarmos apenas determinado item em um fornecedor e assim precisamos recorrer a outro e isso acaba por elevar os custos diante do volume da compra.
UESM: Com a pandemia, qual a situação encontrada para continuar?
Robson: Como disse anteriormente, sermos mais inventivos do que já somos. Substituir materiais, adaptar, reciclar. Na verdade em maquete já fazemos isso com frequência, mas o atual cenário nos força a sermos mais criativos.
Sobre a valorização do carnaval de maquete, o presidente disse: ‘’Estamos vivendo um movimento de crescimento, que pode ser observado pelo número crescente de agremiações e o surgimento de ligas que visam apresentar esse trabalho que a tantos seduz seja como espectadores seja como criadores. Acredito que uma forma de valorizar esse trabalho seria a busca de patrocinadores/padrinhos que pudessem contribuir de alguma forma para a realização desse espetáculo uma vez que embora tenham muitos apaixonados, alguns enfrentam dificuldades para concluir seus projetos.’’
Robson também deixou um recado para aqueles que desejam entrar na disputa: ‘’Se você chegou até aqui é por ter paixão pelo carnaval e prepare-se pois o carnaval de maquete é tão viciante quanto o carnaval real.’’
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*Por Alessandro Valentim em colaboração voluntária ao SRZD
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