Era uma vez uma festa que encantava, que unia o povo, que vendia seu produto, que era o orgulho do Rio de Janeiro. Que lotava a Avenida da noite de início dos desfiles até o almoço do dia seguinte. Era um evento que tinha suas músicas cantadas e decantadas por todo o país. Espetáculo que unia a simplicidade popular com a genialidade da ideia dos artistas. Esta festa que muitos aprenderam a amar já não existe. Deu lugar aos camarotes, raves lotadas de subcelebridades, truculência na Avenida.
Alguns abnegados, sites, apaixonados, tentam manter viva a chama original, mas, a cada ano, surge uma nova dificuldade, uma “espetada”. Exigências absurdas. Primeiro, para os desfiles, e agora até para os ensaios técnicos, a última chama genuinamente popular que ainda resiste nesta festa. Entrada específica perigosa e distante para a imprensa, péssimo tratamento para quem está na pista.
No ano passado, várias credenciais foram negadas para a imprensa, mas o “Mendigo pegador” estava brincando na pista.
Parabéns, Liesa, se a ideia é dar um fim à festa, vocês estão agindo com maestria.
*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do portal SRzd
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