Era uma vez uma festa que encantava, que unia o povo, que vendia seu produto, que era o orgulho do Rio de Janeiro. Que lotava a Avenida da noite de início dos desfiles até o almoço do dia seguinte. Era um evento que tinha suas músicas cantadas e decantadas por todo o país. Espetáculo que unia a simplicidade popular com a genialidade da ideia dos artistas. Esta festa que muitos aprenderam a amar já não existe. Deu lugar aos camarotes, raves lotadas de subcelebridades, truculência na Avenida.
Alguns abnegados, sites, apaixonados, tentam manter viva a chama original, mas, a cada ano, surge uma nova dificuldade, uma “espetada”. Exigências absurdas. Primeiro, para os desfiles, e agora até para os ensaios técnicos, a última chama genuinamente popular que ainda resiste nesta festa. Entrada específica perigosa e distante para a imprensa, péssimo tratamento para quem está na pista.
No ano passado, várias credenciais foram negadas para a imprensa, mas o “Mendigo pegador” estava brincando na pista.
Parabéns, Liesa, se a ideia é dar um fim à festa, vocês estão agindo com maestria.
*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do portal SRzd
Segunda-feira, 18 de julho Não haverá a exibição de “A Desalmada” devido a transmissão da Copa América Feminina Capítulo 10,…
O vigilante Claudinei Coco Esquarcini, de 44 anos, um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf),…
A turnê mundial para celebrar o aniversário de 35 anos do álbum de estreia do A-Ha, “Hunting High And Low”,…
O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira (18) a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)…
Morreu, nesta segunda-feira (18), o narrador Odilon Junior, aos 39 anos. A informação foi divulgada pela Rádio Tupi. Ele lutava…
O clima de “Arraiá” na Cantareira teve um gosto especial neste final de semana. Na noite do último sábado (16),…