Na fiscalização realizada na última quarta-feira (17), no Edifício Avenida Central, no Centro do Rio de Janeiro, a Subsecretaria de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses (Subvisa) interditou, por falta de higiene, um restaurante de comida oriental da sala 132 na sobreloja. Quarta edição deste ano do programa Vigilância no Shopping, a operação reuniu 14 técnicos de cinco coordenações do órgão que, em mais de cinco horas, percorreram seis andares do tradicional prédio comercial da Avenida Rio Branco, 156. Eles levaram orientações sobre diversos procedimentos durante as 65 inspeções que resultaram em 19 infrações, no descarte de três quilos de carnes com características alteradas e na coleta de 16 amostras de alimentos em oito estabelecimentos para análise.
“O Vigilância no Shopping é um programa de orientação ao comércio sobre ações a serem adotadas para evitar riscos à saúde de todos. Mas sempre nos deparamos com irregularidades passíveis de multas e outras medidas punitivas exigidas pela legislação. Essa operação é muito importante para corrigirmos erros às vezes básicos, mas que representam sérios riscos. Alguns exemplos são a falta de esterilização de equipamentos de saúde e o manuseio simultâneo de dinheiro”, alerta a médica-veterinária Marissol Figueiredo, coordenadora de Eventos da Vigilância, adiantando que a inspeção no Edifício Avenida Central será retomada nos próximos dias.
Os fiscais emitiram também 25 termos de intimação com exigências e prazos a serem cumpridos, interditaram parcialmente um consultório odontológico por uso de aparelho de raio-X sem laudo de radioproteção e vistoriaram as áreas comuns nos espaços fiscalizados. Organizada pela Superintendência de Educação (Sipe), a operação Vigilância no Shopping tem foco na prevenção de riscos á saúde com ações de orientação. A ação desta quarta-feira reuniu técnicos das coordenações de Fiscalização Sanitária, de Alimentos e de Engenharia, e ainda do Núcleo de Inspeção e Fiscalização dos Ambientes de Trabalho (Nifat) e do Laboratório Municipal de Saúde Pública (Lasp), que fizeram a coleta de 16 amostras de alimentos para análise, com o laudo saindo nos próximos dias.
Além dos estabelecimentos de alimentos, estética, saúde e das lojas de departamentos, as equipes inspecionaram os processos de gestão do descarte de resíduos, os sistemas de água e de climatização e as áreas comuns. Do total das 19 infrações, quatro por falta de higiene na manipulação de alimentos, uma por alimento impróprio, uma por manuseio simultâneo de dinheiro, cinco por ausência de validação do processo de esterilização e uma por irregularidades no sistema de ar-condicionado de uma loja. As outras sete foram por falta de licença sanitária que, como previsto no primeiro Código Sanitário do Município implantado este ano, deve estar exposta em local de visibilidade não só para os fiscais como para todo o público.
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