A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois (PSDB), desistiu nesta quinta-feira (2) de pedir acúmulo de salários que chegaria a R$ 61,4 mil. O valor somaria o recebimento da aposentadoria como desembargadora, de R$ 30.400, com o de ministra, de R$ 30.900. O teto do funcionalismo é o salário dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), de R$ 33.763.
Luislinda havia feito um documento pedido acúmulo de salário com a justificativa de que deixar de receber pelo trabalho realizado “se assemelha a trabalho escravo”.
“De mais a mais, vale acrescer que o trabalho executado se na correspondente contrapartida, a que se denomina remuneração, sem sombra de dúvidas, se assemelha a trabalho escravo o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a lei da Abolição da Escravatura, aliás, norma que recebeu o nº 3533”, escreveu a ministra no documento revelado pelo “Estadão”.
A repercussão negativa foi imediata e a ministra voltou atrás.
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