STF forma maioria e considera Moro parcial para julgar Lula

Lula. Foto: Ricardo Stuckert/Fotos Públicas

Lula. Foto: Ricardo Stuckert/Fotos Públicas

Nesta quinta-feira (22), o plenário do STF, Supremo Tribunal Federal, retomou julgamento sobre a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no âmbito da Operação Lava Jato.

Na primeira parte da sessão, a maioria dos ministros decidiu que os processos ficariam na Justiça Federal do Distrito Federal, como já havia entendido o ministro Edson Fachin, que foi acompanhado por Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski, votaram para que os processos fossem direcionados para São Paulo. Kassio Nunes Marques, Luiz Fux e Marco Aurélio Mello, entenderam que as ações deveriam continuar em Curitiba, Foro de origem dos casos.

No início da noite, na sequência da apreciação de recursos da defesa de Lula, o plenário formou, por 7 votos a 2, maioria por manter a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, por não ser considerado imparcial no julgamento do petista.

Contrários aos recursos de Lula, foram os ministros Edson Fachin, relator da ação, e Luís Roberto Barroso. Foram a favor Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques e Rosa Weber. A sessão continua na próxima quarta-feira (28), com os votos de Marco Aurélio Mello e Luiz Fux.

+ Bolsonaro diz que vai eliminar desmatamento até 2030

 

Comentários

 




    gl