O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, destacou, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira, que qualquer excesso nos protestos, seja de vândalos ou da polícia, serão investigados e punidos.
Ele destacou que a luta contra o preconceito é “louvável”, porém, “a ordem pública deve ser preservada aqui e em todo o Brasil”.
“Quem ganha com o radicalismo? Não é a sociedade brasileira. Não se pode permitir que uma minoria desgaste um movimento tao bonito e que deve ser debatido num nível democrático”, disse.
Cabral ressaltou que os debates devem ser abertos. Porém, o que não pode acontecer é o comércio fechar com receio da ação programada. “Esse não é o Brasil democrático. A manifestação não pode ser sinônimo de fechamento de repartições públicas.”
Perguntado sobre a ação da polícia durante os protestos, Cabral não respondeu de forma direta e se limitou a dizer que o Estado procurou garantir a ordem pública.
“Claro que no momento em que o radicalismo aconteceu, o Estado foi obrigado a agir (…) A polícia agiu dentro daquele estado de tensão apresentado e agiu da forma mais viável”, disse.
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