São Paulo tem mais de 3 mil queixas sobre festas na pandemia

Festa clandestina durante a pandemia. Foto: Reprodução de Internet

A Prefeitura de São Paulo recebeu o total de 3.050 reclamações com o termo “festa” durante a pandemia. Os dados são da Secretaria das Subprefeituras, de 23 de março a 18 de outubro.

Segundo o levantamento, 1.244 estabelecimentos foram interditados por descumprirem regras vigentes na quarentena. Desses, 829 são bares, restaurantes, lanchonetes e cafeterias.

A multa é de R$ 9.231,65, aplicada a cada 250 m². Atividades com aglomeração, como festas, casas noturnas e shows continuam proibidos em todos os 645 municípios de São Paulo.

Nas redes sociais, inúmeras reclamações de eventos com pessoas não cumprindo as recomendações de saúde, principalmente em regiões periféricas, são constantes.

Grande parte cita os relatos não terem sido atendidos. Outras menções relatam que houve fiscalização, mas que as festas continuaram normalmente após as averiguações.

Moradores contaram ao SRzd que usaram o serviço telefônico 156 para pedir ajuda, fizeram registros de boletim de ocorrência e até mesmo enviaram cartas para o prefeito e o governador.

Durante o período de pandemia, bares, restaurantes, cafeterias e lanchonetes estão autorizados a funcionar na cidade de São Paulo 12 horas por dia, mas sem passar das 22h, e com capacidade reduzida a 60%.

Atividades que geram aglomeração, tais como festas e baladas, ou que se refiram à presença de torcedores em eventos esportivos e grandes shows com público em pé continuam proibidas em todos os 645 municípios paulistas.










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