O advogado Nilton Ribeiro, que representa a família do jogador Daniel Corrêa, de 24 anos, assassinado no dia 27 de outubro em São José dos Pinhais, revelou nesta segunda-feira (5) em entrevista para a RecordTV, que o crime foi cometido de forma fria e brutal.
Ribeiro demonstrou indignação pelo fato de o empresário Edison Brittes Junior, preso e que confessou ter cometido o crime, ter telefonado para a mãe de Daniel para prestar solidariedade e oferecer ajuda à família da vítima, além da forma de execução do atleta, que foi torturado, teve o pescoço praticamente arrancado e a genitália cortada:
“Mutilação de forma medieval, entram em contato com a mãe do rapaz. Qual a credibilidade? É nula”, questiona Nilton Ribeiro, que acompanhou os depoimentos de testemunhas e dos três presos por envolvimento na morte de Daniel: a jovem Allana Brittes, de 18 anos, amiga do jogador, e os pais dela, o casal Edison e Cristiana Brittes.
Todos os três estão presos temporariamente por 30 dias na Delegacia Regional de São José dos Pinhais, responsável pelo inquérito. As prisões poderão ser transformadas em preventivas pela justiça paranaense.
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