Eduardo Henrique da Silva, um dos suspeitos de participar da morte do jogador Daniel, do São Paulo, disse em depoimento à Polícia Civil do Estado do Paraná nesta segunda-feira (12) que Edison Brittes saiu de casa na manhã do crime com o objetivo de mutilar o atleta e abandoná-lo na rua, de acordo com o advogado de Eduardo, Edson Stadler.
Segundo Stadler, Eduardo Henrique da Silva, Edison Brittes e os outros dois suspeitos de participação no crime, Ygor King, de 19 anos, e David Willian da Silva, de 18 anos, agrediram o jogador quando ele ainda estava na casa e aceitaram voluntariamente participar da mutilação proposta por Edison Brittes quando saíram da casa da família.
Ainda de acordo com o advogado, Eduardo não teria aceitado participar das agressões se soubesse que Daniel seria morto:
“Houve um convite do [Edison] Brittes para que eles fossem juntos para segurar o Daniel para que o Edison fizesse a castração. Eles foram espontaneamente, voluntariamente”, disse o advogado Edson Stadler.
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