A Associação dos Profissionais e Amigos do Funk (APAFunk) realizam, nesta sexta-feira, uma roda de funk ao nível do mar, na Praça 15, Centro do Rio. O evento acontece quase um mês depois da polêmica roda de funk que reuniu mais de 500 pessoas no Morro Santa Marta, em Botafogo.
A roda também antecede a realização de uma audiência pública da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, na próxima terça-feira, às 10h, sobre o preconceito contra o funk e as políticas pública em torno da questão.
As rodas fazem parte de atos político-culturais promovidos pela APAFunk em sua luta pelo reconhecimento do funk como manifestação cultural e contra a criminalização dos funkeiros.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marcelo Freixo (PSOL), apresentou um projeto de lei que prevê a revogação de lei estadual, de autoria do ex-chefe de Polícia Civil e deputado cassado Álvaro Lins, que tem servido de sustentação para a proibição, por parte da polícia, da realização de bailes funk nas favelas do Rio.
Outro projeto proposto por Marcelo Freixo tem o objetivo de garantir a liberdade do funk por meio do reconhecimento oficial do ritmo como manifestação cultural. A roda anterior, realizada no Santa Marta, chegou a ser anunciada e cancelada duas vezes por ordem da polícia antes de ocorrer de fato.
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