Queiroga justifica Brasil com o maior nº de mortes por Covid no mundo; ministério recua sobre CoronaVac
O Ministério da Saúde promoveu, na noite desta sexta-feira (8), coletiva de imprensa para tratar do planejamento da Pasta diante da pandemia do novo coronavírus no país em 2022.
Ao lado de técnicos do ministério, o titular Marcelo Queiroga fez uma introdução destacando que ainda estão sendo definidas questões envolvendo imunizantes contra a doença no próximo ano. Nesta semana, a informação é de que a CoronaVac não seria mais usada. Queiroga afirmou que, caso o Instituo Butantan consiga o registro definitivo da vacina chinesa produzida em São Paulo, a posição do ministério pode ser revista.
Perguntado sobre a marca atingida pelo Brasil nesta sexta, de 600.425 vítimas fatais pela Covid, Queiroga se esquivou. O médico colocou parcela de culpa em gestões anteriores por fechamento de leitos de UTI do Sistema Único de Saúde (SUS) e justificou o índice, que coloca o país como dono da maior mortalidade por Covid-19 do mundo em 2021, citando os óbitos por outras doenças, como infarto e câncer.
Confrontado sobre sua opinião em relação ao chamado kit Covid, composto por medicamentos sem comprovação científica para pacientes contaminados pelo vírus, se irritou e relembrou já ter se pronunciado sobre o tema.
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