O clima esquentou na sessão da Comissão de Constituição e Justiça desta quarta-feira (24) na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Tudo começou quando a nova presidente da CCJ, Bia Kicis (PSL), advertiu o deputado Paulo Teixeira (PT) por chamar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocida.
Teixeira reclamou que havia sido interrompido e explicou que “genocida era aquele que mata muita gente em pouco tempo e o presidente da República é um genocida”, acusou.
Kicis então avisou que, segundo o regimento, nenhum parlamentar pode se referir “de forma descortês ou injuriosa aos membros do Poder Legislativo ou às autoridades constituídas da República, às instituições nacionais ou aos chefes de Estado estrangeiros com os quais o Brasil tem relações”.
“Eu considero que chamar o presidente Bolsonaro de genocida é uma calúnia, e eu estou advertindo. Esse regimento impõe que o parlamentar se atenha ao tema de debate”, defendeu.
Diante da repreensão de Kicis, Maria do Rosário (PT), deputada pelo Rio Grande do Sul, que se envolveu em polêmica com Bolsonaro quando ele ainda era congressista e disse que não a estupraria porque ela não merecia, argumentou que a presidente da comissão não estava se portando como tal e, caso quisesse defender o chefe do Executivo, deveria fazê-lo do plenário.
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