Ciro Gomes. Foto: Reprodução
Ciro Gomes (PDT) virou alvo da Polícia Federal após críticas feitas por ele ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante entrevista uma entrevista, em novembro do ano passado, no Ceará.
O pedido de abertura de inquérito foi feito por Bolsonaro sob alegação de “crime contra a honra”, segundo o jornal O Estado de São Paulo.
Ao falar com a Rádio Tupinambá, de Sobral, Ciro, que já foi ministro, governador, prefeito e deputado federal, entre outros cargos públicos, disse que “a população, ao não apoiar candidatos bolsonaristas nas eleições municipais, mostrava repúdio ao bolsonarismo, à sua boçalidade, à sua incapacidade de administrar a economia do País e seu desrespeito à saúde pública”. Além disso, Gomes chamou Bolsonaro de ladrão.
Ciro Gomes disse que foi informado deste inquérito há dez dias e ironizou: “Estou pouco me ligando”. O caso corre na Justiça Federal do Distrito Federal, onde o pedetista é enquadrado no artigo 145 do Código Penal, que dispõe sobre os crimes contra a honra.
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