O ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), Sergio Moro (Podemos), defende-se das acusações do ministro Bruno Dantas, do TCU, o Tribunal de Contas da União.
Dantas determinou que a empresa Alvarez & Marsal revele quanto pagou a Moro depois que ele deixou a companhia, em outubro deste ano, para lançar-se pré-candidato à Presidência da República em 2022.
O ministro do TCU também quer saber sobre os negócios da empresa e solicitou os contratos da Alvarez & Marsal em ordem cronológica para avaliar a evolução da companhia no Brasil desde a Operação Lava Jato.
Nesse cenário, pede informações para esclarecer se a empresa foi beneficiada ao se envolver na recuperação da Odebrecht e de outras organizações investigadas por Moro.
Ao justificar o pedido de investigação, o subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou ser necessário apurar os prejuízos ocasionados aos cofres públicos por “operações supostamente ilegais” de integrantes da Lava Jato e de Moro “mediante práticas ilegítimas de revolving door” ou “porta giratória”, quando servidores públicos assumem postos como lobistas ou consultores na área de sua atividade anterior no serviço público. Pelo Twitter, Moro refutou as acusações nesta terça-feira (28):
https://twitter.com/SF_Moro/status/1475816658203774976?ref_src=twsrc%5Etfw
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