PE: Lula chora, fala aos jovens e celebra volta de projetos bandeira do PT

Lula chora, fala com os jovens e celebra volta de projetos bandeira do PT. Foto: Ricardo Stuckert

Lula 3. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu agenda no Estado de Pernambuco nesta quarta-feira (7). Ao longo do dia, lançou o Novo Farmácia Popular, em Recife, no Centro Comunitário de Paz Ariano Suassuna, no bairro Cordeiro. Depois, participou da inauguração do Campus Paulista do Instituto Federal de Pernambuco de Paulista, no Grande Recife.

Lula chorou ao ser homenageado durante discursos de cidadãos que reconhecem a importância pessoal dos programas implementados pelos seus governos anteriores e falou com a juventude, dando conselhos sobre o futuro para as novas gerações.

“A grande herança que um pai e uma mãe desejam para os filhos é uma profissão. Lembro do orgulho da minha mãe quando me deixava no Senai para estudar. E por causa desse curso, eu virei presidente da República. Nada é impossível quando a gente acredita. Quando a gente tem uma profissão, a vida muda. Eu tenho 8 irmãos. Fui o primeiro a ter um diploma primário. O primeiro a fazer um curso técnico. E por conta desse curso, eu fui o primeiro filho a ter um salário mínimo, uma televisão, uma geladeira. Eu já tive a idade de vocês. Por isso eu digo: estudem. Vocês estão no melhor momento da vida. Antes, muita gente não tinha oportunidade porque não tinha escola para estudar. Agora tem”, conversou com os estudantes.

+ Farmácia Popular:

“Para cuidar do povo mais pobre do país, temos que agir com o coração, Com sentimento. Muitas vezes as pessoas nas periferias só são lembradas em época de eleição. Mas é para elas que vamos governar. Voltamos com o Farmácia Popular com muito mais força, mais remédios e com mais capacidade de fazer convênio com mais farmácias em todo o país. E assim vamos trabalhar para atender a totalidade das pessoas que precisam no Brasil”, celebrou. Hoje, o governo Federal comunicou a inserção no programa de medicamentos contraceptivos e para artrose.

“Antes do Farmácia Popular, as pessoas iam ao posto, eram atendidas pelo médico. Ganhavam uma receita de remédio, colocavam em cima da mesa e morriam com a receita ali, porque não tinham dinheiro para o remédio. Isso não vai mais acontecer no Brasil”, concluiu.

+ veja como foram as solenidades:

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