Há exatos cinco anos o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) registrava seu voto, histórico, em favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 17 de abril de 2016.
+ Bolsonaro ‘delatou’ seu ídolo, Brilhante Ustra, ao dizer que ele era o ‘pavor de Dilma Rousseff’
Ao votar pelo impeachment de Dilma, no Congresso Nacional, o então deputado Jair Bolsonaro exaltou o coronel Brilhante Ustra, chamando-o de “o pavor de Dilma Rousseff”. A ex-presidente foi presa e torturada pela Ditadura Militar no Brasil, no início dos anos setenta.
O fato é que Ustra, assim como a maior parte dos oficiais envolvidos na repressão durante o regime, sempre negou a prática da tortura, pelo Estado Brasileiro, contra os presos políticos do regime. Bolsonaro, delatou seu ídolo. Relembre:
Carlos Alberto Brilhante Ustra (1932 – 2015) foi coronel do Exército Brasileiro e chefe do DOI-CODI do II Exército, entre os anos de 1970 e 1974. Em 2008, Ustra tornou-se o primeiro militar condenado pela Justiça Brasileira pela prática de tortura. Escreveu dois livros; “Rompendo o silêncio” (1987) e “A verdade sufocada” (2006), retratando suas memórias do regime.
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