Parlamentares se mobilizam por CPMI após denúncias contra o clã Bolsonaro
Plenário do Congresso. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom – Agência Brasil
Diante das denúncias envolvendo a família Bolsonaro, publicadas pelo colunista Guilherme Amado, no site Metrópoles na noite desta quinta-feira (2), parlamentares se mobilizam para criar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da “Rachadinha”.
A Comissão teria como objeto investigar os supostos casos de corrupção pelo clã presidencial. A chamada “rachadinha é prática ilegal em que parlamentares ficam com parte dos salários de seus assessores”:
Senador Alessandro Vieira (Cidadania):
Passando só para lembrar que apresentei em julho o pedido de CPI da Rachadinha e estamos coletando assinaturas. Não adianta tentar esconder mansão suspeita com manifestação ou passeio de moto. Sabe aquela história do “conhecereis a verdade e ela vos libertará”? Então…
— Senador Alessandro Vieira (@Sen_Alessandro) September 3, 2021
Deputado Kim Kataguiri (DEM):
Estamos prontos pra falar de impeachment, @Progressistas11? 😅😅 https://t.co/4i8SIYFgd1
— Kim Kataguiri 🇧🇷 ☘️ #12SetForaBolsonaro (@KimKataguiri) September 3, 2021
+ veja mais manifestações:
O que falta???? Ex-funcionário dos Bolsonaros confessa que devolveu 80% do que recebeu no gabinete de Flávio.
— Jandira Feghali 🇧🇷🚩 (@jandira_feghali) September 3, 2021
Vou iniciar a colheita de assinaturas para convocar uma CPI afim de investigar na Câmara a rachadinha, esse esquema específico, os vários crimes decorrentes dela e apresentar um projeto que tipifique e qualifique todas as suas nuances (+)
— André Janones (@AndreJanonesAdv) September 3, 2021
Parabéns, senador. O parlamento tem o dever de investigar os crimes da família Bolsonaro. Rachadinha é roubo de dinheiro público.
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) September 3, 2021
Para criação de uma CPMI são necessários os votos de 171 deputados e 27 senadores. Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, o ex-funcionário que denunciou ao site Metrópoles uma série de supostos crimes cometidos pela família Bolsonaro, afirma ainda que o presidente Bolsonaro decidiu transferir para Flavio e Carlos Bolsonaro o comando do suposto esquema de corrupção nos respectivos gabinetes ao descobrir que era traído por sua então esposa, a advogada Ana Cristina.
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