A Polícia Federal descobriu que o segundo pacote das joias da Arábia Saudita, de paradeiro até então desconhecido, foi listado como acervo privado do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).
A PF teve acesso ao documento que aponta que os itens foram computados como bens pessoais de Bolsonaro. A legislação determina que os itens deveriam ser patrimônio do Estado brasileiro.
O conjunto dado pelo governo da Arábia Saudita a uma comitiva da gestão Bolsonaro em outubro de 2021 continha relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário, todos da marca suíça de diamantes Chopard.
Além de incluir o documento no inquérito, a PF ouvirá os funcionários que fizeram o transporte do material e o listaram como bem particular. A PF também vai apurar se Bolsonaro levou as joias para fora do país.
Esse segundo conjunto de presentes, ao contrário das joias no valor de R$ 16,5 milhões, não foram apreendidos pela Receita Federal.
As joias de R$ 16,5 milhões, segundo uma das versões contada pelo ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque iriam para a ex-primeira-dama.
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