Oxford e AstraZeneca pedem autorização para uso emergencial da vacina no Brasil

Vacina da Universidade de Oxford. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após a análise preliminar que comprovou até 90% de eficácia contra o novo Coronavírus, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca submeterá os resultados à Anvisa e pedirá autorização para o uso emergencial do imunizante no Brasil.

A vacina é a quarta no mundo a apresentar resultados preliminares de eficácia, mas é a única delas que já tem acordo fechado com o governo federal para compra e distribuição no Brasil. Representantes de Oxford e da AstraZeneca participam de reunião com o Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz e Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Caso seja aprovada pela Anvisa, a vacina deve chegar à população brasileira já em janeiro de 2021. Segundo a coordenadora nacional dos ensaios clínicos da vacina de Oxford, Sue Ann Costa Clemens, além da autorização do órgão federal é preciso que as 30 milhões de doses esperadas para janeiro cheguem ao país.

A partir do ano que vem, com a transferência de tecnologia acordada entre Oxford/AstraZeneca e o governo brasileiro, a Fiocruz deve começar a produzir o imunizante.










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