O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, pediu nesta terça-feira (20) à Procuradoria Geral da República que opine sobre o novo pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula está preso desde abril na superintendência da Polícia Federal em Curitiba condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, no litoral de São Paulo.
A defesa argumentou no novo recurso que houve parcialidade por parte do juiz federal Sérgio Moro – futuro ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro – na condenação e na condução de outros processos envolvendo o petista.
O argumento já havia sido utilizado em outros habeas corpus em favor de Lula, todos rejeitados pela Justiça, mas agora foi repetido, com base na decisão de Moro ao aceitar o convite de Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça.
Para a defesa de Lula, Moro demonstrou “inimizade capital” e “interesses exoprocessuais”, aspectos que, na visão dos advogados, deveria afastá-lo do processo.
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