Na noite desta terça-feira (6), data em que o Brasil ultrapassou, pela primeira vez, a marca de mais de 4 mil mortos, em apenas 24 horas, pela Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atendeu seus apoiadores no famoso “cercadinho”, em Brasília.
Sem fazer nenhuma manifestação oficial em solidariedade aos milhares de mortos, familiares ou amigos das vítimas, no pior dia da pandemia desde o seu início, lembrou de cutucar o adversário que venceu em segundo turno nas eleições de 2018, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e ironizou as adjetivações que recebe, antes e durante sua estada na presidência da República:
“O pessoal entrou naquela pilha de homofóbico, racista, fascista, torturador. Agora é o quê? Agora eu sou, que mata muita gente, como é que é o nome? Genocida. Agora eu sou genocida”, comentou sorrindo e completou: “Imagina o Haddad no meu lugar?”.
Um dos eleitores presentes tocou no assunto e questionou: “Hoje, mais de 4 mil morreram aqui no Brasil. Você viu isso?”. Bolsonaro não respondeu e emendou outro tema: “Você vê: o povo perdendo emprego, nenhum sindicato fala nada contra isso daí”.
Nesta quarta-feira, com a morte de 4.195 pessoas, o Brasil foi responsável por quase 40% dos novos óbitos por Covid-19 em todo o mundo.
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