As munições calibre 9 mm que mataram a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes são do mesmo lote de parte das balas utilizadas na maior chacina do estado de São Paulo, ocorrida em agosto de 2015, na qual 23 pessoas foram mortas.
O lote e UZZ-18 foi vendido para a Polícia Federal de Brasília pela empresa CBC no dia 29 de dezembro de 2006, com as notas fiscais número 220-821 e 220-822. Munições desse lote também foram usadas em outras duas chacinas em São Paulo, uma em Osasco e a outra em Barueri.
A Perícia da Delegacia de Homicídios da capital, responsável pela investigação do caso, apontou que a munição usada foi usada pela primeira vez no crime, ou seja, não tinha sido recarregada e é original.
Um inquérito instaurado pela Polícia Federal para apurar a origem das munições e as circunstâncias envolvendo as cápsulas encontradas no local onde a vereadora e o motorista foram assassinados.
A PF quer saber como as munições saíram de Brasília e chegaram ao Rio de Janeiro. Além disso, a investigação deverá rastrear por onde passou a munição desde a chegada do lote em Brasília, em 2006, até a última quarta-feira.
Uma testemunha, cujo nome é mantido em sigilo pela Polícia Civil de São Paulo, informou que os policiais militares envolvidos na maior chacina da história do Estado levavam munição para vender a PMs do Rio de Janeiro.
Segundo o R7, o relato foi dado a investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) durante a investigação do assassinato de 23 pessoas em Osasco e Carapicuíba.
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