Um homem negro e gay foi agredido por uma mulher durante um ataque homofóbico e racista dentro de uma padaria localizada no bairro da Pompéia, na Zona Oeste de São Paulo. O caso aconteceu na sexta-feira (20), no Dia da Consciência Negra.
Em vídeos que circulam nas redes sociais é possível ver o momento exato das agressões verbais e físicas. A moça parte para cima da vítima, dando tapas no rosto com o intuito que ele retribua. Pessoas que estavam no local diziam para a vítima não reagir e que eles estavam gravando as agressões.
Dois rapazes que jantavam no local teriam defendido os funcionários e a mulher passou a atacá-los, chamando de “viados”.
Abordada por funcionárias no caixa, a cliente fez mais ataques homofóbicos. “Eu não estou falando porra nenhuma. Isso aqui é uma padaria gay?”, questionou.
A agressora teria dito ainda que os “gays seriam o mal do mundo e que seriam todos aidéticos e que só serviam para passar doenças”.
Antes, a mulher humilhou uma funcionária dizendo que “você ainda trabalha na Dona Deôla. Você não é a rainha da Inglaterra”. Em seguida, um rapaz rebateu e falou: “Ela não está aqui para te servir, amore. Ela não vai te servir”.
A assessoria de imprensa do estabelecimento em que a cena aconteceu disse que o caso começou quando a cliente, identificada como Lidiane Biezok, chegou ao local e destratou funcionários. Objetos foram jogados no chão e contra pessoas por ela.
Em nota, a padaria afirmou que repudia a ação e lamentou o corrido, colocando-se à disposição das vítimas. A polícia foi chamada para o local e prendeu em flagrante Lidiane Brandão Biezok. Ela é advogada e está sendo acusada de injúria racial, lesão corporal e homofobia, contra uma garçonete e um funcionário da loja por não ter ficado satisfeita com a comida. Funcionários da padaria e a dupla agredida registraram boletins de ocorrência.
Assista:
Ao G1, Lidiane se defendeu, alegando que foi provocada por dois clientes quando estava comendo um sanduíche. Disse que reagiu, admitindo que se excedeu e usou inclusive termos homofóbicos contra eles. A mulher ainda afirmou que não tem nada contra gays. E negou que tenha utilizado termos racistas contra as pessoas da padaria.
“Eu não tive a mínima intenção em ofender ninguém. Eu me senti acuada, me senti uma vítima ali de uma situação que eu não tinha como sair. Fui agressiva e estúpida mas não tenho nada contra homossexuais. Peço desculpas”, falou a advogada.
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