Morre, no Rio, o ex-deputado federal Alfredo Sirkis
O ex-deputado federal Alfredo Sirkis morreu nesta sexta-feira (10), aos 69 anos, em acidente de carro, próximo ao Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu. Seu Volkswagen Polo saiu da pista, bateu em um poste e capotou. Ele estava a caminho de um sítio para se encontrar com a mãe e um dos filhos. + Alfredo Sirkis e sua […]
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Redação SRzd
10/07/2020 | 3 min de leitura
O ex-deputado federal Alfredo Sirkis morreu nesta sexta-feira (10), aos 69 anos, em acidente de carro, próximo ao Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu.
Seu Volkswagen Polo saiu da pista, bateu em um poste e capotou. Ele estava a caminho de um sítio para se encontrar com a mãe e um dos filhos.
Ao ser informado da morte de Sirkis, um de seus melhores amigos, o deputado estadual Carlos Minc, disse estar “arrasado” e “devastado”. Ele, Fernando Gabeira, Lizst Vieira e outros ambientalistas foram fundamentais para a criação do Partido Verde no Brasil e a disseminação da importância de incluir o respeito ao meio ambiente na agenda política brasileira.
Assista:
Sirkis foi o Coordenador Executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC), tendo organizado a campanha “Ratifica Já!” que propiciou a ratificação, pelo Brasil, em tempo recorde, do Acordo de Paris; do processo para a elaboração da Proposta Inicial para Implementação da NDC brasileira e da avaliação Brasil Carbono Neutro 2060. Quando deputado federal (2011-2015), presidiu a Comissão Mista de Mudança do Clima do Congresso Nacional (CMMC) e foi um dos vice-presidentes da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Sirkis não se candidatou à reeleição em 2014.
Foi vereador em quatro mandatos, secretário municipal de urbanismo e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), entre 2001 e 2006, e secretário municipal de meio ambiente, entre 1993 e 1996, na cidade do Rio de Janeiro.
Sirkis foi autor de vários livros, o mais conhecido é “Os Carbonários” (1980), que ganhou o Prêmio Jabuti de 1980.
Nos anos 70, auge da ditadura militar no Brasil, passou oito anos e meio no exílio na França, Chile, Argentina e Portugal.
Na imprensa brasileira trabalhou como repórter das revistas “Veja” (1982) e “Istoé” (1983) e colaborou com os semanários “Pasquim”, “Playboy”, “Jornal de Domingo” e “Shalom”.
Ainda não há informações sobre a data e o local de sepultamento de Alfredo Sirkis.
O ex-deputado federal Alfredo Sirkis morreu nesta sexta-feira (10), aos 69 anos, em acidente de carro, próximo ao Arco Metropolitano, em Nova Iguaçu.
Seu Volkswagen Polo saiu da pista, bateu em um poste e capotou. Ele estava a caminho de um sítio para se encontrar com a mãe e um dos filhos.
Ao ser informado da morte de Sirkis, um de seus melhores amigos, o deputado estadual Carlos Minc, disse estar “arrasado” e “devastado”. Ele, Fernando Gabeira, Lizst Vieira e outros ambientalistas foram fundamentais para a criação do Partido Verde no Brasil e a disseminação da importância de incluir o respeito ao meio ambiente na agenda política brasileira.
Assista:
Sirkis foi o Coordenador Executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC), tendo organizado a campanha “Ratifica Já!” que propiciou a ratificação, pelo Brasil, em tempo recorde, do Acordo de Paris; do processo para a elaboração da Proposta Inicial para Implementação da NDC brasileira e da avaliação Brasil Carbono Neutro 2060. Quando deputado federal (2011-2015), presidiu a Comissão Mista de Mudança do Clima do Congresso Nacional (CMMC) e foi um dos vice-presidentes da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Sirkis não se candidatou à reeleição em 2014.
Foi vereador em quatro mandatos, secretário municipal de urbanismo e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), entre 2001 e 2006, e secretário municipal de meio ambiente, entre 1993 e 1996, na cidade do Rio de Janeiro.
Sirkis foi autor de vários livros, o mais conhecido é “Os Carbonários” (1980), que ganhou o Prêmio Jabuti de 1980.
Nos anos 70, auge da ditadura militar no Brasil, passou oito anos e meio no exílio na França, Chile, Argentina e Portugal.
Na imprensa brasileira trabalhou como repórter das revistas “Veja” (1982) e “Istoé” (1983) e colaborou com os semanários “Pasquim”, “Playboy”, “Jornal de Domingo” e “Shalom”.
Ainda não há informações sobre a data e o local de sepultamento de Alfredo Sirkis.
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