Ministro da Educação destaca corte na ‘linguagem secreta dos gays’ no Enem

Ministro da Educação, Abraham Weintraub. Foto: Luís Fortes/MEC

Ministro da Educação, Abraham Weintraub. Foto: Luís Fortes/MEC

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Educação, Abraham Weintraub, se reuniram nesta terça-feira (7) para fazer um balanço da educação brasileira. Weintraub destacou “avanços” no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado.

“[Na edição anterior], o Enem teve linguagem secreta dos gays. O do ano passado foi tão bom que não teve um jornaleco para comparar. Acabou a balbúrdia. Tem que estudar”, apontou o ministro, destacando que o exame vai selecionar os “melhores engenheiros, enfermeiros para a sociedade”. “Quero que o Enem selecione as melhores pessoas para a gente e para a sociedade. Tem que saber matemática, biologia, química e não linguagem gay”, frisou.

Weintraub ainda apontou a mudança de rumos nos temas da redação. “Só queremos saber se a pessoa sabe escrever bem e conectar as ideias. Ela pode fazer uma redação de esquerda ou de direita”, finalizou.

Jair Bolsonaro frisou a mudança em livros didáticos promovida pelo MEC. “O pai quer que o filho seja homem e que a filha seja mulher, evidentemente. O que estava nos livros escolares é uma vergonha. Livros péssimos que chegavam e deseducavam a galera. Sai o kit gay e entre a leitura em família”, ressaltou.

Comentários

 




    gl