Ministério do Trabalho: Lorenzoni confirma que pasta será divida entre Cidadania, Economia e Justiça

Onyx Lorenzoni. Foto: Reprodução

Onyx Lorenzoni. Foto: Reprodução

O Ministério do Trabalho ainda trilha um caminho de incertezas no próximo governo. No entanto, Onyx Lorenzoni — ministro que coordena a transição de governo — destacou, nesta segunda-feira (3), que pasta será realmente dividida.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, Lorenzoni afirmou que o Ministério do Trabalho deixará de existir no formato atual e será passará a integrar outros três ministérios. São eles: os ministérios da Cidadania, da Economia e da Justiça.

Desde a eleição de Jair Bolsonaro para presidente da República, o destino do Ministério do Trabalho tem sido incerto. O presidente eleito já havia declarado sua intenção de incorporar a pasta a um outro ministério. No entanto, após críticas, ele voltou atrás e assegurou que Trabalho manteria status de Ministério.

Apesar disso, caso afirmação de Onyx Lorenzoni seja definitiva, Bolsonaro teria voltado mais uma vez atrás.

Ministros escolhidos

O presidente eleito já possui 20 ministros definidos para o seu governo. São eles: General Augusto Heleno, para o Ministério de Segurança Institucional; André Luiz de Almeida Mendonça para a Advocacia-Geral da União; General Carlos Alberto dos Santos Cruz, na Secretaria de Governo; Ernesto Fraga Araújo, no Ministério das Relações Exteriores; General Fernando Azevedo e Silva, no Ministério da Defesa; Gustavo Bebianno para ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência; Gustavo Canuto no Ministério de Desenvolvimento Regional e Luiz Henrique Mandetta para o Ministério da Saúde.

Marcelo Álvaro Antônio, como ministro de Turismo; Marcos Pontes, que assumirá o Ministério de Ciência e Tecnologia; Paulo Guedes, para o super-ministério de Economia; Osmar Terra, no Ministério da Cidadania; Onyx Lorenzoni como ministro da Casa Civil; Ricardo Vélez Rodríguez no Ministério da Educação; Roberto Campos Neto para o Banco Central; Sérgio Moro, que comandará a pasta de Justiça e Segurança Pública; Tarcísio Gomes de Freitas no Ministério da Infraestrutura; Tereza Cristina, que estará à frente do Ministério da Agricultura; e Wagner Rosário, à frente do Ministério da Controladoria-Geral da União.

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