Um mês após os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes, a polícia tem algumas pistas sobre as mortes. Foram encontrados vestígios de impressões digitais nas balas usadas no crime. Agora, a polícia vão compará-las com a de dois homens que morreram nos últimos dias. Há suspeita que houve “queima de arquivo”.
No último domingo (8), o líder comunitário Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, de 37 anos, foi assassinado com vários tiros dentro de um carro na Taquara, Zona Oeste do Rio. Ele era colaborador do vereador Marcello Siciliano (PHS), que já prestou depoimento sobre o caso Marielle. Alexandre também era conhecido como chefe da milícia da comunidade Lote Mil..
Na última terça-feira (10), o subtenente reformado da PM Anderson Cláudio da Silva, de 48 anos, foi executado no Recreio, também na Zona Oeste da cidade. A suspeita da polícia é que ele tinha envolvimento com contravenção.
A dupla sertaneja Jorge e Mateus se apresentava, na última sexta-feira (17), em Lavras (MG), quando um fã jogou o…
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