‘Ótima conversa sobre os desafios de 2022’, diz Freixo após café com Alckmin

Geraldo Alckmin e Marcelo Freixo. Foto: Reprodução/Twitter

O deputado federal e pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSB), revelou, através das redes sociais, que tomou um café da manhã neste domingo (19), com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Na legenda da publicação, Freixo declarou que foi uma “ótima conversa sobre os desafios de 2022”. Confira:

Café da manhã com @geraldoalckmin. Ótima conversa sobre os desafios de 22. Democracia, emprego, políticas públicas e a necessidade de derrotarmos o fascismo. A eleição vai exigir diálogo, espírito público e responsabilidade com o Brasil. À noite estarei com @LulaOficial. pic.twitter.com/KpwDPocHTl

— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) December 19, 2021

Alckmin é cotado como vice do Lula em 2022

A aliança entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, agora sem partido, para uma chapa presidencial nas Eleições já está sacramentada deve ser oficializada em 2022. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de São Paulo”.

Na última quarta-feira (15), Alckmin entregou sua carta de desfiliação do PSDB após 33 anos no partido que ajudou a fundar, em 1988.

O ex-tucano comentou a saída do partido em seu Twitter: “É um novo tempo! É tempo de mudança! Nesses mais de 33 anos e meio de trajetória no PSDB, procurei dar o melhor de mim. Um soldado sempre pronto para combater o bom combate com entusiasmo e lealdade. Agora, chegou a hora da despedida. Hora de traçar um novo caminho”.

A avaliação é que a oficialização da união neste momento possibilitaria uma reação mais forte por parte dos adversários e opositores. Já a dúvida teria o efeito contrário, de suspender os ataques mais fortes dos rivais.

Neste domingo (19), Lula e Alckmin devem participar do jantar do grupo Prerrogativas, que reúne advogados, juízes, promotores e defensores públicos.

Ainda de acordo com Mônica Bergamo, interlocutores de Lula e Alckmin disseram que a decisão de uma chapa em conjunto só mudaria no caso de uma alteração radical na conjuntura política.

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