Em meio a alta de alimentas da cesta-básica, os estoques públicos de alimentos tiveram uma redução de 96% na média anual, em uma década, considerando seis diferentes tipos de grãos.
O arroz está entre os que mais puxaram a queda na armazenagem, reforçando que a alta de preços do produto é causada pela decisão deliberada do governo Bolsonaro.
Reportagem do UOL aponta que, além do arroz, outros dois produtos estão com os estoques zerados: o feijão sumiu dos estoques públicos há mais de três anos. Já a soja, um dos principais produtos do país, não é armazenada desde 2013.
De acordo com especialistas, a medida do governo deixa os preços dos produtos à mercê da oferta e da procura do mercado e da oscilação no valor do dólar, sem interferência do Estado.
“Em 2010, havia armazenadas quase 1 milhão de toneladas do grão, volume que despencou para 21 mil toneladas —patamar mantido desde fevereiro do ano passado a até agora”, destaca a publicação sobre o arroz que já está em falta nas prateleiras e o o valor chega a custar R$ 40.
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