A futura ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, defendeu, na manhã desta quinta-feira (13), uma “contrarrevolução cultural” nas escolas. Damares disse que pretende combater, desde cedo, a agressão contra as mulheres.
“Nós vamos para a escola ensinar o menino a respeitar a menina como menina. No momento em que você diz lá na escola que menino é igual à menina, o menino, então, vai poder dar porrada na menina? A menina aguenta, às vezes, as brincadeiras de meninos? Não. Nós vamos voltar a dizer na escola que menina é menina e menino é menino. Vamos ensinar os meninos, quem sabe, a levar flores para as meninas nas escolas. Uma contrarrevolução cultural nessa nação”, disse.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, Damares falou que não é contrária às aulas de educação sexual, mas não assegura que elas continuarão no governo de Jair Bolsonaro. Ela disse que está conversando com o Ministério da Educação sobre o assunto.
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