Funcionária que enviou WhatsApp na campanha de Bolsonaro ganha cargo no Planalto

A funcionária da agência de comunicação que contratou disparos de mensagens de WhatApp para a campanha de Jair Bolsonaro à Presidência, Taíse de Almeida Feijó, ganhou cargo comissionado na Secretaria-Geral da Presidência. A nomeação foi feita no Diário Oficial da União (DOU) na segunda-feira (14) com um salário de R$ 10,3 mil.

Segundo o jornal “Folha de São Paulo”, Taíse será assessora do gabinete de Gustavo Bebbiano, secretário-geral da presidência. A prática de contratação de disparos por WhatsApp é vedada pela legislação federal e pode ser enquadrada como doação ilegal de empresas.

Empresas de comunicação compraram disparos de mensagens em massa contra o PT no WhatsApp. A prática é considerada ilegal e está sendo investigada pela Polícia Federal (PF). De acordo com o ‘UOL’ revelou à época, tanto a campanha do PT quanto a de Bolsonaro usou este tipo de serviço.

Além de Taíse, um dos sócios da empresa AM4, Marcos Aurélio Carvalho, foi nomeado em novembro do ano passado para a equipe de transição. Ele foi considerado o “marqueteiro” da campanha de Bolsonaro.

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