Os discursos feitos pelo presidente Jair Bolsonaro sem preocupação com a pandemia do coronavírus e negando o isolamento social podem ter provocado mais mortes dos seus próprios eleitores. A conclusão é do estudo “Ideologia, isolamento e morte: uma análise dos efeitos do bolsonarismo na pandemia de Covid-19”, feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas e da Universidade Federal do ABC.
Segundo o estudo, nos momentos em que Bolsonaro minimizou a pandemia, a taxa de isolamento diminuiu e mais pessoas morreram em municípios que tiveram mais eleitores que votaram no presidente em 2018.
“Não conseguimos estimar quantas pessoas morreram a mais por conta das falas do presidente, mas certamente teríamos menos óbitos, principalmente entre seus apoiadores, se ele tivesse agido de forma diferente”, disse Ivan Filipe Fernandes, um dos pesquisadores.
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