A quantidade de pessoas em condição de extrema pobreza aumentou significativamente no Brasil. Em 2017 foram registradas 15,2 milhões de pessoas que vivem com menos de R$140 por mês, contra 13,5 milhões do ano anterior. Ao todo, o novo número representa 7,4% da população brasileira. Os dados fazem parte da Síntese dos Indicadores Sociais 2018, divulgada nesta quarta-feira (05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, o crescimento do percentual nessa faixa subiu em todo o país. A única exceção foi a Região Norte, que permaneceu estável. O estudo mostra, ainda, um aumento na proporção de pessoas abaixo da linha de rendimentos. Em 2017, era de 26,5%, enquanto no ano anterior ficou em 25,7%. Os percentuais significam a variação de 52,8 milhões de pessoas para 54,8 milhões. De acordo com definição do Banco Mundial, são pessoas com rendimento até US$ 5,5 por dia ou R$ 406 por mês. A maior parte dessas pessoas, mais de 25 milhões, estava na Região Nordeste.
Houve elevação na proporção de crianças e adolescentes (de 0 a 14 anos) que viviam com rendimentos até US$ 5,5 por dia. Saiu de 42,9% para 43,4%, no período.
A pesquisa identificou que em 2017 cerca de 27 milhões de pessoas, ou seja, 13% da população, viviam em domicílios com ao menos uma das quatro inadequações analisadas: características físicas, condição de ocupação, acesso a serviços e presença de bens no domicílio. A inadequação domiciliar foi a que atingiu o maior número de pessoas: 12,2 milhões, ou 5,9% da população do país. Isso significa adensamento excessivo, quando há residência com mais de três moradores por dormitório.
No Amapá o nível atingiu 18,5%, enquanto em Santa Catarina ficou em 1,6%. No mesmo ano, 10% da população do país viviam em domicílios sem coleta direta ou indireta de lixo e 15,1% moravam em residências sem abastecimento de água por rede geral. O Maranhão foi o estado que registrou a maior falta de coleta de lixo: 32,7% da população não tinha acesso ao serviço.
Ainda na ausência de melhores condições, o estado do Acre é o que registrou maior percentual (18,3%) de pessoas residentes em domicílios sem banheiro de uso exclusivo. Já o Piauí, tinha a maior proporção da população sem acesso a esgotamento sanitário por rede coletora ou pluvial (91,7%).
Esses resultados mostram uma diferença grande para o estado de São Paulo, onde houve a maior cobertura para cada um dos serviços. A proporção da população sem coleta de lixo ficou em 1,2%, sem acesso a abastecimento de água por rede alcançou 3,6% e sem esgotamento sanitário por rede foi 7,0%.
*Fonte: Agência Brasil
A família vai aumentar? Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro, anunciou que será papai pela segunda vez, apenas dois meses…
O cantor Chrystian, que durante anos formou dupla com Ralf, vive a expectativa de fazer um transplante de rim por…
A ex-paquita Cátia Paganote fez uma revelação chocante envolvendo a diretora Marlene Mattos, referente ao período em que trabalhou no…
Em 2025, a escola de samba Vai-Vai quer voltar a vencer o Grupo Especial do Carnaval de São Paulo após…
Quebrou o silêncio. Angélica falou pela primeira vez sobre a possibilidade dela, Xuxa e Eliana comandarem um programa juntas. Especulações…
Viviane Araújo e Aílton Graça, que viveram as inesquecíveis Naná e Xana na novela "Império", em 2014, irão repetir a…