Ex-jogador Cafu é investigado por suposto repasse em dinheiro ao PCC, diz revista
A Polícia Civil de São Paulo está investigando o ex-jogador Cafu por suposta ligação com a facção criminosa PCC. Segundo a revista “Veja”, um relatório das autoridades aponta para registros de depósitos em dinheiro feitos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) em favor de Marcos Evangelista de Morais, o nome real do ex-atleta, capitão do penta em 2002 com a seleção brasileira de futebol.
O documento não cita o valor total desses repasses, mas a investigação trabalha com a suspeita de que a organização criminosa ter comprado um terreno que pertencia ao ex-lateral na cidade de Barueri, em São Paulo.
A informação dos depósitos estava em um aparelho celular apreendido com Décio Gouveia Luiz, o Décio Português, uma das principais lideranças do PCC, no último dia 14 de agosto. Ele está preso e foi transferido para a Penitenciária de Presidente Wenceslau II no dia 28 de agosto.
Procurado pela publicação, Cafu negou qualquer irregularidade: “Não procede [essa história de] venda de imóvel, casa ou terreno. Nada disso procede, até porque eu não tenho nem terreno em Alphaville”.
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