O ex-motorista do Deputado Estadual e Senador eleito pelo Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, não compareceu ao depoimento no Ministério Público Estadual do Rio, onde era aguardado na tarde desta quarta-feira (19).
A informação foi dada aos jornalistas pelo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, que não esclareceu, porém, se o procedimento foi remarcado.
O nome de Queiroz aparece no relatório do Coaf que integrou a investigação da Operação Furna da Onça, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.
Segundo as informações do documento, ele movimentou R$ 1,2 milhão em uma conta bancária durante um ano. Na época, recebia salário de R$ 23 mil por mês. As transações foram consideradas atípicas.
Ainda conforme o relatório, ele repassou R$ 24 mil para Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama. Sobre este pagamento, o presidente eleito afirmou que era a quitação de um empréstimo de R$ 40 mil feito por ele a Queiroz.
O ex-assessor foi exonerado do gabinete de Flávio em outubro e ganhava R$ 23 mil por mês. Ele era motorista do parlamentar, que não é investigado, afirma que não fez “nada de errado” e que espera que o caso seja esclarecido.
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