Especial, Golpe de 64: No Senado, Dilma Rousseff e a mentira diante da tortura

Especial, Golpe de 64. Arte: SRzd

Neste 31 de março de 2023, o Brasil completa 59 anos de distância de uma das datas mais importantes de sua história.

Foi num 31 de março, em 1964, que o presidente João Goulart foi deposto do cargo e o poder tomado pelos militares. Como consequência do golpe, implantou-se no país a Ditadura Militar, que se estendeu por 21 anos, até a redemocratização, em 1985.

Nestas mais de duas décadas, através dos Atos Institucionais, os cinco presidentes militares nomeados que governaram o Brasil, promoveram o fechamento de instituições de Estado, a censura, a prisão e a tortura de opositores do regime.

O SRzd relembra alguns fatos relacionados ao golpe e ao que ficou conhecido como “Anos de Chumbo”.

Dilma Rousseff e a mentira diante da tortura

Numa sessão do Senado Federal, Dilma Rousseff, à época ministra do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, rebate o senador José Agripino. O parlamentar do Rio Grande do Norte, cita uma entrevista onde ela dizia que mentia durante a tortura, para insinuar que usaria o mesmo método em ações da gestão petista:

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