Ministro Paulo Guedes diz que todos estão com dinheiro para viver no país

Paulo Guedes. Foto: Reprodução da TV

Paulo Guedes. Foto: Reprodução da TV

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de evento com empresários nesta segunda-feira (26) na cidade de Salvador.

Guedes desenhou um cenário de extremo otimismo diante da situação econômica do Brasil aos presentes; “Desenhamos os programas sociais juntos. Preservamos 11 milhões de empregos. Lançamos uma camada de proteção para 68 milhões de brasileiros, para que puderem sobreviver. Não tem mais ninguém nos sinais vendendo água, nos estádios de futebol. Por que isso? Auxílio Brasil é o nome”, iniciou

“Todo mundo está com dinheiro para viver. Não é nem sobreviver, é viver mesmo. Já a classe média está gerando emprego e renda”, afirmou.

Porém, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua divulgada no final de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o número de trabalhadores informais atingiu recorde de 39,129 milhões de pessoas.

No evento, organizado pelo Fórum Empresarial da Bahia, o tema da palestra do ministro foram as perspectivas econômicas.

“As exportações estão voando, passamos de meio trilhão. O Brasil é uma potencia digital, ambiental, energética, alimentar. Não dependemos de nada, só temos que trabalhar. O Brasil recebe 6 bilhões de turistas por ano. Somos uma das cinco economias mais forte do mundo. Está escrito. Só temos que confiar em nós mesmos. Temos tido um desempenho menor, do que quem nos subestimava. Não podemos subestimar o brasileiro mais pobre. Precisamos confiar nele. Pode ser que 2% façam bobagem com o dinheiro, mas 98% vai saber como usar esse dinheiro”.


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Sobre Bolsonaro, Guedes discusou: “Foram 30 anos de economia fechada, nós vamos abrir. Nosso presidente não é populista, é popular. Ele anda no meio do povo, quer saber como estão se sentindo. Se vocês acreditarem no futuro e investirem, o mundo é muito melhor. O Brasil é uma grande nação e o nosso presidente carrega esse espírito. Dá para construir duas Europas aqui dentro. O Brasil está condenado a crescer. Vai crescer mais rápido se tiver gente que sabe conduzir. Se for um governo que sabe o que fazer, o Brasil pode crescer 10 anos em três anos, mas quem dá a janela de oportunidade é a política. O começo foi muito difícil. O ministro da França falou: Vocês estão queimando a floresta. Eu olhei e falei: Vocês estão queimando Notre Dame. Não conseguiram conter o incêndio em um quarteirão, um patrimônio da humanidade, e queria falar sobre a floresta”.

“Nós criamos 16 milhões de novos empregos. Perdemos mais de 1 milhão de emprego, mas recuperamos e criamos novos postos de trabalho. Criamos mais empregos que Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido juntos. E vacinando todo mundo. Todo mundo vacinado. A taxa de desemprego foi caindo e pretendemos terminar o ano em 8%. Ou seja, a menor taxa em 20 anos. Não existe esse papinho de vai crescer ano e no próximo não. Só se votar errado. Se votar errado tem chance de não crescer mesmo”, concluiu.

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