O Ministério da Economia informou, nesta sexta-feira (22), que vai bloquear R$ 6,7 bilhões do orçamento da União do exercício de 2022. Segundo o governo Federal a retenção de gastos se deve ao aumento de despesas como o abono salarial e sentenças judiciais, ligadas ao pagamento de precatórios. A medida também tem por objetivo cumprir […]
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O Ministério da Economia informou, nesta sexta-feira (22), que vai bloquear R$ 6,7 bilhões do orçamento da União do exercício de 2022.
Segundo o governo Federal a retenção de gastos se deve ao aumento de despesas como o abono salarial e sentenças judiciais, ligadas ao pagamento de precatórios. A medida também tem por objetivo cumprir o teto de gastos.
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o tema em declaração num posto de gasolina de Brasília, onde apareceu para verificar os preços dos combustíveis.
“A gente não quer cortar nada. Mas se eu não cortar, eu entro na Lei de Responsabilidade Fiscal. Agora, é duro trabalhar com um orçamento engessado. Temos esse corte extra que chega a quase R$ 8 bilhões. Aí entra a questão dos precatórios, entra abono, entra a questão do financiamento da agricultura também”, disse.
Porém, somente na próxima segunda-feira serão divulgados de quais setores serão tirados os investimentos. Na data, está prevista uma entrevista coletiva com técnicos do Ministério da Economia.
O Ministério da Economia informou, nesta sexta-feira (22), que vai bloquear R$ 6,7 bilhões do orçamento da União do exercício de 2022.
Segundo o governo Federal a retenção de gastos se deve ao aumento de despesas como o abono salarial e sentenças judiciais, ligadas ao pagamento de precatórios. A medida também tem por objetivo cumprir o teto de gastos.
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o tema em declaração num posto de gasolina de Brasília, onde apareceu para verificar os preços dos combustíveis.
“A gente não quer cortar nada. Mas se eu não cortar, eu entro na Lei de Responsabilidade Fiscal. Agora, é duro trabalhar com um orçamento engessado. Temos esse corte extra que chega a quase R$ 8 bilhões. Aí entra a questão dos precatórios, entra abono, entra a questão do financiamento da agricultura também”, disse.
Porém, somente na próxima segunda-feira serão divulgados de quais setores serão tirados os investimentos. Na data, está prevista uma entrevista coletiva com técnicos do Ministério da Economia.
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