A venda de remédios sem eficácia comprovada contra a Covid-19 cresceu vertiginosamente com a pandemia. Um levantamento feito pelo G1 junto ao Conselho Federal de Farmácia (CFF) mostrou que no caso da hidroxicloroquina, por exemplo, o número passou de 963 mil vendas em 2019 para 2 milhões em 2020.
Apesar do alerta dos farmacêuticos de que não há eficácia comprovada, os clientes geralmente insistem em comprar. Além da hidroxicloroquina (antimalárico), a ivermectina (vermífugo) e a nitazoxanida (antiparasitário) tiveram altas expressivas no último ano.
Hidroxicloroquina (antimalárico): de 963.596 para 2.026.910 – aumento de 113%
Ivermectina (antiparasitário): de 8.188.216 para 53.818.621 – aumento de 557%
Nitazoxanida (antiparasitário): de 9.214.556 para 10.128.351 – aumento de 10%
Ácido ascórbico (vitamina C): de 44.263.669 para 70.448.804 – aumento de 59%
Colecalciferol (vitamina D): de 18.668.677 para 33.809.829 – aumento de 81%
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