O empresário J. Hawilla, principal delator do esquema de corrupção que envolve compra de direitos de transmissão de eventos esportivos, morreu nesta sexta-feira (15). Hawilla, de 74 anos, esteva internado com problemas respiratórios desde segunda-feira (21), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
O empresário foi um importante delator na investigação sobre pagamentos de propina para a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). Parte do esquema envolvia direitos de transmissão da Copa do Brasil de 2013 a 2022. Hawilla confessou ter pagado propina para o ex-presidente da Conmebol, Nicolas Lez; para o ex-presidente da Associação de Futebol Argentino, Julio Grondona; e para o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Delação contribuiu para prisão do também ex-presidente da CBF José Maria Marin.
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